Certa vez, parei para observar meu jardim. Existiam vários tipos de flores. Cada uma com seu tamanho, cor e forma diferente. Independente de uma delas murchar, ou seu perfume acabar, o jardim não parava de existir. Porque existiam tantas delas, tão perfumadas e delicadas, que tudo continuava belo. Não que eu substituísse uma flor pela outra, mas sabia, que todas um dia iriam murchar, e novas únicas flores nasceriam todos os dias. Cheguei a conclusão então, que o jardim é como a vida, e as flores, são como pessoas.
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